Vitamina D é um nutriente essencial que nosso corpo utiliza em muitos processos vitais, incluindo a construção e manutenção de ossos fortes. Também conhecida como vitamina do sol, é produzida pelo organismo em resposta à exposição ao sol. Ela também pode ser consumida em alimentos ou suplementos.

Responsável por metabolizar o cálcio e o fósforo no nosso organismo, a vitamina D é essencial para a saúde dos ossos. Aproximadamente 80% da necessidade diária pode ser adquirida pela exposição diária ao sol, e 20% pela ingestão alimentar.

Essa vitamina possui funções importantes no corpo, principalmente na regulação da concentração de cálcio e fósforo no organismo, favorecendo a absorção desses minerais no intestino e regulando as células que degradam e formam os ossos, mantendo os seus níveis no sangue.

A deficiência de vitamina D poderia causar alterações ósseas, como a osteomalácia ou a osteoporose nos adultos, e raquitismo nas crianças. Além disso, alguns estudos científicos relacionaram a deficiência dessa vitamina com maior risco de desenvolver alguns tipos de câncer, diabetes mellitus e hipertensão.

A baixa ingestão de vitamina é considerada uma grande preocupação de saúde pública em todo o mundo, pois estima-se que a deficiência de vitamina D afeta 13% das pessoas.

Além dos exames rotineiros, como saber se ainda há deficiência desse nutriente?

Para muitas pessoas, os sintomas são sutis e até imperceptíveis. Mas, a falta de vitamina D pode representar vários riscos à saúde. Dentre eles estão: depressão, irritabilidade e fadiga.

No caso da depressão, sabe-se que a deficiência de outras substâncias, como as vitaminas B6, B12 e folato, também são responsáveis por esse problema, bem como a uma ampla gama de problemas de saúde física e mental.

Os baixos níveis sanguíneos da vitamina foram associados ao seguinte:

  • Aumento do risco de morte por doença cardiovascular;
  • Comprometimento cognitivo em idosos;
  • Asma;
  • Câncer;

Pesquisas sugerem que a vitamina D pode desempenhar um papel na prevenção e tratamento de várias condições diferentes, incluindo diabetes tipo 1 e tipo 2, hipertensão, intolerância à glicose e esclerose múltipla.

Quais são as principais causas da deficiência de Vitamina D?

Além do baixo consumo de alimentos que contém vitamina D, da falta de exposição solar adequada, devido ao uso excessivo de protetor solar, pele morena, mulata ou negra, a falta de vitamina D pode estar relacionada a algumas situações, como por exemplo:

  • Insuficiência renal crônica;
  • Lúpus;
  • Doença celíaca;
  • Doença de Crohn;
  • Síndrome do intestino curto;
  • Fibrose cística;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Pedras na vesícula.

Assim, na presença dessas doenças, deve-se fazer acompanhamento médico para verificar os níveis de vitamina D no corpo através de exame de sangue específico e, se necessário, tomar suplemento de vitamina D.

Embora não haja uma prova de causa efeito, as pessoas com, por exemplo, Alzheimer, artrite reumatóide, hipertensão e epilepsia têm, em média, estatisticamente, níveis mais baixos de vitamina D. No caso do cancro, as suas formas mais graves também têm estado associadas a níveis mais baixos.

Quais são os alimentos ricos em Vitamina D?

A vitamina D pode ser obtida a partir do consumo de óleo de fígado de peixe, carnes e frutos do mar. Os alimentos são: óleo de fígado de bacalhau, sardinhas, arenque, salmão, atum, leite, ovos e produtos lácteos.

O nutriente só está presente em alimentos de origem animal e em alguns produtos fortificados, não sendo possível encontrá-la em fontes vegetais como frutas, verduras e grãos como arroz, trigo, aveia e quinoa. Por isso, os vegetarianos estritos ou veganos que não consomem ovo, leite e derivados, precisam obter a vitamina através de banhos de sol ou por meio de suplementação indicada pelo médico ou nutricionista.

Para aqueles casos em que a combinação de exposição solar e alimentação não é suficiente, é possível fazer uso de suplementos de vitamina D, a fim de fazer uma reposição ou até mesmo a manutenção dos índices ótimos da vitamina no organismo.

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Por ajudar na absorção de cálcio e fósforo, ele promove a reabsorção de nutrientes que auxiliam na estruturação e fortalecimento dos ossos, mantendo o equilíbrio do plasma sanguíneo. 

Além disso, outros órgãos e células respondem à ação da vitamina D, como o cérebro, coração, estômago e pulmões. Ele também é responsável por aumentar a imunidade do sistema respiratório, ajudando na produção da proteína catelecidina, antibiótico natural das vias respiratórias.

Principais benefícios:

Ossos fortes!

A vitamina D é um hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo em nosso organismo, aumentando a absorção desses sais minerais no intestino. É responsável pela saúde de nossos ossos, e tem um papel importante na força muscular.

Diminuição da queda de cabelo!

Geralmente a queda de cabelo está associada à falta ou excesso de magnésio, ferro e/ou vitamina D. Dessa forma, a vitamina D em quantidades adequadas, pode auxiliar na diminuição da queda capilar.

Benefícios para o coração e músculos! 

O cálcio e o fosforo, substâncias reguladas pela vitamina D, têm um papel importante na contração muscular, valendo isso para todos os tipos de músculos, inclusive o coração. Quando há a deficiência da vitamina no organismo, é maior o risco de quedas e fraturas, devido à fraqueza muscular. No coração, tem influência no controle das contrações do músculo cardíaco, importante no bombeamento de sangue para o corpo.

Doenças autoimunes!

A vitamina D está sendo usada de forma experimental no tratamento de doenças autoimunes, pois acredita-se que a substância poderia inibir de forma seletiva a reação do organismo de se auto atacar.

Prevenção do câncer!

Estudos iniciais indicam que a vitamina D poderia auxiliar na prevenção de diversos tipos de câncer, já que atua no processo de diferenciação celular, evitando o aparecimento de células cancerosas.

Se a pessoa está em isolamento, precisa de suplemento? 

Atualmente, com o isolamento e a pouca exposição ao sol, algumas pessoas podem sofrer queda nos níveis da vitamina.  A recomendação é procurar um médico para solicitar um exame de sangue com a dosagem de vitamina D.

A vitamina D é um apoio no tratamento da Covid-19, mas não a cura. Em níveis adequados, auxilia a manter resistência do organismo em dia. Vale salientar que como não temos ainda anticorpos a esse vírus, a principal linha de ataque do organismo acontece pela imunidade inata, que é modulada pela vitamina D, daí sua grande importância para a defesa do nosso organismo.

Qual a principal fonte natural de Vitamina D?

Os raios solares! Porém, sabemos que o excesso de exposição à luz solar pode gerar diversos problemas, desde queimaduras até câncer de pele. Por isso, o protetor solar é essencial para a segurança da pele.

Para que a exposição seja segura, é indicado tomar sol com os braços e pernas expostos, sem protetor, por 15 a 20 minutos diários. É importante que isso seja feito em horários com menor radiação solar, ou seja, antes das 10h e depois das 16h.

Atenção aos idosos e pessoas obesas!

O volume produzido por uma pessoa de 70 anos é cerca de quatro vezes menor do que ela produzia quando tinha 20 anos. A deficiência deste nutriente é preocupante principalmente no caso de idosos institucionalizados.

Um estudo feito em 2004 na cidade de São Paulo, demonstrou que 92% dos idosos institucionalizados avaliados tinham valores insuficientes de vitamina D, enquanto 85% dos que moravam em domicílio apresentaram o problema. Entre os jovens pesquisados como grupo controle a taxa foi de 40%.

Já para os grupos de obesidade, a importância da vitamina D pode ser destacada repassando algumas informações aos beneficiários. Além de promover o metabolismo da gordura, a substância inibe o crescimento das células adiposas e aumenta a quantidade de leptina, hormônio que envia sinais de saciedade ao cérebro, auxiliando no controle do apetite. A vitamina D também ativa a força dos músculos, facilitando a redução do excesso de gordura no tecido muscular.

 

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